Por falar em capas...

O meu pensamento funciona muito por "flashes" que surgem quando oiço/leio sobre determinado tema. Neste caso foi a capa do isqueiro.
Parece que a humanidade se entregou a tudo o que é capas, é para isqueiros, telemóveis, maços de tabaco e, para mim a mais ridicula, para carros!
Como é possível que alguém cubra o seu carro com uma capa? Ainda por cima em Portugal parece que existe apenas um fabricante, uma vez que são todas no mesmo tom de cinzento - o homem que inventou este tipo de capas deve estar rico e a rir-se da ESTUPIDEZ de cobrir um carro com uma capa! Será para o proteger do sol? Ou da chuva? Posso informar que já vi uma mota com a pintura toda estragada por ter passado algum tempo debaixo de uma dessas capas. Concentrou-se tanta humidade debaixo da dita (capa) que a pintura oxidou completamente. Quer-me parecer que este não era o objectivo inicial desta protecção, mas se calhar sou só eu!
Já agora, outra invenção que não me importava de ter sido eu a patentea-la são aquelas "toalhas" brancas para as mesas de madeira (aquelas com relevos hexagonais). Há alguem que não tenha uma coisa dessas em casa? Esse deve ser outro tipo que está nas ilhas Fiji, a gozar um solzinho, deitado numa dessas capas para evitar que a humidade estrague a areia!

"Protector isqueiral"

Antes de começar, só de referir que estou com uma "bruta" ressaca e só dormi cerca de 3/4 horas. Porém, mesmo neste estado miserável ocorreu-me uma ideia "jeitosa" ( ou é por estar mesmo mal?!), sobre a qual vou dissertar.
Já repararam naquelas "coisas" de plástico que se compram para cobrir os isqueiros tipo "capa" e que vêm em cores e formas variadas. Qual será o objectivo daquilo? E mais... como se denominam tais objectos? (Pois é, meus caros 1 leitor, aqui só dissertamos sobre questões de extrema relevância para o mundo existencialista!).
Uma pessoa dirige-se a uma loja para comprar um desses objectos e pede pelo quê?! "Olhe, eu queria um protector isqueiral!" Provavelmente o vendedor ficaria um pouco surpreendido "Um quê?"... "Um protector de isqueiros, daqueles meio rectangulares, voçê sabe!" esclarecia o cliente, e eis que o vendedor indiano (grande homem de négócios) lhe punha logo ao balcão uma qualquer figura de um santo e diria "Está aqui! Este é o Santo Anacleto Serafim, protector dos isqueiros e fósforos!". Já viram as confusões que se podem gerar.
Uma pessoa compra tal objecto para que fim? Protecção? Do quê? Pode ser da poeira ou assim, talvez para não sujá-lo. Ou então, foram feitos, incialmente, para hipocondríacos, em que o objecto era feito de uma material inviável para qualquer tipo de bactéria ou germe. Também acredito que comprem apenas pelo sentido estético da "coisa". Deixei-me só lembrar a essas pessoas que aquilo NÃO PASSA DE UM SIMPLES ISQUEIRO QUE SERVE APENAS PARA NOS PRESENTEAR COM LUME E NÃO PARA UTILIZÁ-LOS EM DESFILES DE MODA. Ok, pode haver uns mais bonitos que os outros, mas porra, protectores? Por amor de Deus... Que mariquice... Já agora podiam fabricar um sofazinho aconchegante onde o isqueiro pudesse descansar, bem como colecções de toilletes completas.
Da quê nada andam a vender "capas" para todo o tipo de objectos, "Epá esta minha televisão está a precisar assim duma capinha cor-de-rosa!".
Será que começaram com estas "capas" porque uma velhina em Bangladesh tinha excesso de plástico e não sabia o que havia de fazer com ele?!! Parece-me um hipótese bem parva, mas também, é para uma ideia bem parva.
Já agora, isqueiros é para "meninos" que "cheiram a leitinho". O que é de homem é usar fósforos, ah pois é, "oldschool", diria mesmo kassabian!

Saudações

A mais antiga das questões...

Muitos interrogam-se sobre o sentido da vida. Para onde vamos? De onde vimos? Na verdade penso que essas não são as questões que mais importam na vida. A questão essencial é: "Devemos ou não cantar os parabéns quando estão a cantá-los para nós?!".
Desde que me lembro de fazer anos que sempre tive esta dúvida, será que deverei cantar os parabéns? Se sim, o que faço quando chegar à parte de "para o menino..."? Certamente direi "para o menino eu...". Claro que se cantar, terei de começar a bater palmas a partir de "Hoje é dia de festa...". Alguém me pode dizer para onde olhar quando nos estão a cantar os parabéns? Eu uso a técnica de olhar para as velas do bolo, para não ter de encarar de frente as dezenas de caras que me rodeiam e que fixam o seu olhar em mim.
Outro pormenor que me aflige nas festas de anos é o bolo. Pode haver bolo mais desensabido do que aquele? Basicamente é o pão de ló do mais seco que existe, coberto por chantili e com doce de ovos no meio. Penso que não poderá existir nada de mais básico no maravilhoso mundo da pastelaria... Ponham lá belos bolos de bolacha, bolos de chocolate ou quaisquer outros, mas por favor, TIREM O RAIO DO PÃO DE LÓ SECO!

Como esvaziar frigoríficos

Ora bem..... E as vítimas de hoje serão..... eh eh!
Bem, hoje os felizes contemplados vão ser o pessoal que vai cantar em karaokes. Mas este não é um pessoal qualquer.

Elucidar-vos-ei então. Concerteza que a maioria dos nossos caríssimos ( e poucos, hum!, perdão, selectos) leitores já foi a uma noite de karaoke. E nessas noites loucas de karaoke, nunca vos apareceu uma criatura que se punha a cantar Dulce Pontes ou Beto?

I mean? For Heaven's sake!

O resto da gente anda a cantar Doce ou Quim Barreiros e Vêm estas Almas Iluminadas com...Rita Guerra???
Dá para estragar um ambiente de galhofa bem construído. Ou não: então quem canta tem de ser muuuito mau para manter ou, quiçá, aumentar esse saudável ambiente galhofeiro. (E para se ir atirando umas quantas alfaces e pepinos podres. Esvazia o frigorífico e tem um propósito muito mais profundo do que ir para o lixo)

A minha opinião pessoal é: Cavem e escondam-se nesse buraco bem fundo.

Karaoke sentimental fica em casa, meus amigos - eis um conselho da tia Area.

Tarde, mas com vonta"r"de (só para rimar - uma ideia estúpida do André)

A todos os KASSABIANS um grandeee OLÁ!! =)
Isto para mim está a ser uma experiêcia completamente nova (ui!) pois, na verdade é a primeira vez que participo num blog, e mais, para escrever este post foi necessária uma explicação sobre o funcionamento deste 'mundo' informático! Até aprendi que o gato fedorento começou por ser um blog wwwaaauuu já nos estão a imaginar no Tivoli?! =p
Não prometo nada sobre a minha assiduidade neste blog, muito menos, sobre os temas dos meus posts! Quando me convidaram para entrar pediram-me para dar um toque feminino ao blog; acho que isso consigo fazer (hj comecei logo pela cor da letra: coisa de gajas! kem é que normalmente tem os caderninhos todos escritos a azul bébé e cor de roa e etc?! ;))...agora humor refinado, hmmm tenho muita dificuldade! Vamos esperar que tudo corra plo melhor! Critiquem os posts à vontade, vou gostar de saber a vossa opinião!


Kassabianense para todos *PharmaChica*

Erro comum...

Porquê que as pessoas que estão empregadas pelo estado insistem em auto-intitular-se funcionários públicos? Qualquer pessoa, quer trabalhe numa repartição de finanças ou faça secretariado de um ministro, responde sempre quando lhe perguntam a profissão "Sou funcionário público...".
Já agora, pergunto-me se uma pessoa que trabalhe num banco ou numa multinacional, não poderá responder "Sou funcionário privado.". Funcionário público não é uma profissão, estão apenas a referir quem é o vosso patrão, que é o estado. Não foi isso que vos perguntei! O que perguntei foi simplesmente o que fazem no vosso trabalho? Tiram fotocópias e passam umas coisas no computador? Então vocês são secretários.


P.S.- Peço desculpa pela falta de posts nestes últimos dias, mas agora que a faculdade começou o trabalho vai aumentando e a falta de imaginação também é alguma. Apenas "posto" quando me lembrar de algo que possa ser interessante ou quando tiver mais tempo nas mãos. Se bem que ter tempo nas mãos é um bocado estranho, porque ele nas mãos não me serve de nada e raramente tenho onde o pousar... Para além de ser um pouquito pesado.

Dos assassínios da Língua: uma dissertação quase autobiográfica

Após um dia absolutamente deprimente, cá estou eu para dissertar num tema que é caríssimo ao meu coração: não é pois senão a questão (eh, eh!) dos assassínios de língua.

Assassínios de língua, perguntarão vocês, afinal o que raio isto é. Devo dizer que quem tem a carta ou está a tirá-la e já teve aulas de condução sabe perfeitamente do que falo, a menos que tenham tido uma sorte excepcional. E este é apenas o mais crasso dos exemplos, claro está. Embora devam estar a pensar "pah, esta gaja é uma estereotipada: primeiro possidónios, depois instrutores de condução??!!".
Parece um exagero mas é verdade: a grande maioria dos meus inquiridos que se revela nessa mesma situação (com carta/tirando carta) sabe do que falo.

O meu trauma com os assassínios de língua começou cedo, uma vez que os meus avós e tia-avó são tão pródigos nessa arte. É um milagre o facto de o resto da família não continuado pelo mesmo caminho. Eu sei que este mal-falar é resultado da má instrução, mas algumas destas gaffes não deixam de ser absolutamente deliciosas. O massacre é tanto que, orgulho-me de dizer, criaram uma lingua de direito próprio. Tão próprio que tive de fazer um dicionário. Embora o seu nome não esteja ainda oficializado , chamamos-lhe, carinhosamente, a Língua Familiar. Específico, como vêem.
Mas a verdade é: vocábulos como "ambesiduas", "atrásdantonte", "amorangos", "venaroso" e "enfominhada" merecem ser catalogados. "Metidas em caixinhas" como disse o Jam (e a boa da Manela). Para que possam ser lidas como: "as duas", "à três dias atrás", "morangos" (esta foi fácil) e "venenoso". Daí o Dicionário! (que perdi miseravelmente....)

No meu caso concreto, quando tirei a carta, sofri horrores: eram pérolas tais como, e passo a citar: "embalagem", "...Le dão", "ruduzir", "hades..." para, respectivamente, "inércia", "Lhe dão", "reduzir" e "hás-de". Enfim, o inferno em 30 aulas + exame. Consequentemente (claro que não apenas por causa disso) passei a odiar o meu instrutor com todas as fibras do meu ser e o histerismo por que passei aquando da minha aprovação nesse malfadado exame de condução prova-o claramente.

"Quando Le dão a indicação"???? "Ruduza para segunda"?????

Será que durante o que quer que seja que os habilita a darem aulas têm uma cadeira do género: "Como cometer as maiores atrocidades no Português no menor número de palavras??"

É claro que a segunda grande categoria de gente a assassinar a língua é, colectivamente, "O mundo do futebol/Possidónios em geral" (como já devem ter notado, os Possidónios são um dos meus ódiozinhos de estimação...)

Entre jogadores e equipa técnica, não sei o que é pior... hummm... Definitivamente, os jogadores. Alguns são tão broncos que não sei como conseguem conduzir (Humm....) Anyway, entre os jogadores destaca-se o "defunto" Jardel com : "Quando marco golo, sobe-me a naftalina" e "Eles precisam de um bode Respiratório".

Sobre os possidónios...é melhor nem começar a falar.

Como já me estou a alongar sem dizer nada de jeito, resta-me a acabar com a terceira categoria: George W Bush. Mas esse não assassina a língua, assassina ideias o que é pior....

eh, eh... (riso sacana)

As "gavetinhas" musicais

Penso que é do conhecimento geral que, nos últimos anos, a música cresceu nos seus vários “campos” e em várias “direcções", desde o Jazz, Electrónica, Pop, Rock, etc... Para acompanhar este crescimento, os entendidos nestes assuntos da música (ou não!) tiveram que criar novas categorias onde pudessem “encaixar” os vários novos estilos. (Já dizia a minha “sábia” professora de Biologia do 12º ano que o Homem quer sempre encaixar tudo, por tudo em "gavetinhas", coisas simples assim como todos os seres vivos do planeta e afins...) Neste caso específico falamos de música. Ora bem, quando se entra numa discoteca (não, não é um Lux ou coisa do género, refiro-me a lojas que vendem cds!) procura-se, geralmente, cds nas categorias que mais gostamos. Aqui é que começa o meu problema existencial. Já repararam no número de categorias que existe? E que este número está, possivelmente, a aumentar exponencialmente!!! Hipoteticamente falando, uma pessoa dirige-se ao balcão e diz “Bom dia, pode-me dizer onde é a secção de Rock-Metal alternativo melódico new school?” ( e nós pensamos “huuuuu! Este gajo sabe mesmo o que quer!!!”), mas entretanto o funcionário da loja responde “ Mas quer Rock-Metal alternativo melódico new school experimental ou prefere Rock-Metal alternativo melódico new school indie? Também temos o Rock-Metal alternativo semi-melódico new school harcore, já ali à esquerda!”...Bom e ainda podemos levar um pouco mais além, o cliente diz “O meu estilo é mais Rock-Metal alternativo melódico new school indie. Não gosto muito do Rock-Metal alternativo melódico new school experimental...” ao que interrompe o funcionário “Sim, sim a sonoridade é totalmente diferente!”. E remata o cliente “Pois é, esse pessoal tem gostos completamente diferentes dos nossos, até na maneira de vestir, vestem-se todos de cinzento escuro e com as orelhas todas furadas! Nós vestimo-nos cinzento escuro, mas com um degradé para cinzento claro aqui na zona da axila direita e apenas furamos a orelha esquerda, já viu o abismo que nos separa?!?”.

O melhor é começarem já a inventar siglas para certos estilos, porque pode-se perder muito tempo a explicar o que se quer, e ainda por mais, o funcionário pode-se esquecer de alguma palavra.... “ Trouxe-me melódico???! Mas eu pedi jazz alternativo acústico SEMI-melódico clássico pós-experimental!!!”

Irrito-me, ou como diria a minha amiga area “ataca-me a urticária”, quando esses ditos intelectuais e peritos em assuntos musicais (pseudos cof cof) se põem a falar e a criar categorias para os estilos musicais, “Não não meu caro, isso é completamente experimental ding dang e não e não experimental ding dong!” Eu aposto que se falassem com o músico em questão, e lhe perguntassem, sinceramente, qual era o seu estilo ele responderia qualquer coisa como “É um estilo bacano! Queres uma passa? É fx pá, é marroquina!” (claro que estou a exagerar um pouco). Por favor parem com essas “nhanhices” (passe a expressão), e SIMPLIFIQUEM um pouco. Nem tudo se consegue por em “caixinhas”.

Ando a acabar os posts sempre com um apelo, hummm.....

Saudações

Grandes Invenções da Humanidade descobertas

Realmente, estes Portugueses: tanto drama por causa do inglês no 1º ciclo..... Esquecem-se de uma elementar maneira de aprender línguas, sem saír de casa, sem aturar professores e consequentes trabalhos de casa e despesas orçamentais, ou, pelo menos, não tantas quanto as que seriam de esperar.
Uma maneira ignorada desde à longo tempo e que agora estará nas páginas da net.
Uma maneira que está mesmo debaixo dos nossos descomunais narizes.

Pois é.

E o que é mais inovador neste método é que se pode aprender uma infinidade de línguas, dependendo da prateleira em que se procure nas respectivas zonas dessas áreas comerciais: supermercados, hipermercados (mini-super-mercados, como os de Llorett, mas afinal são minis ou superes??!!).

Falo, claro está, nos frascos de champô. E das embalagens de bolachas. E nos detergentes. E quejandos.

No meu caso, de cada vez que tomo banho tenho a possibilidade de aprender russo, o que é fantástico! Quando lavo a minha guedelha sedosa com aquele champô que curiosamente começa por P e cujo princípio activo é a provitamina P - dizem eles- (volume total) ponho-me a olhar para a embalagem a tentar ler naqueles caracteres do Demónio o correspondente em português (que está caridosamente escrito Por Baixo do Russo). E funciona para os russos também, imagino: "Que raio de caracteres demoníacos têm estes europeus de ocidente!"

Mas não são só línguas!

A Quimica Orgânica e Inorgânica (terror dos estudantes de Ciências) também está lá com o Sodium Lauryl Sulfate e companheiros.

Sim, aprenda sem sair da banheira!!!

Mas quanto a mim, o recordista nesta caridosa campanha de aprendizagem é realmente, o sítio com a mais fantástica secção dos doces que já conheci: o Lidl. Estes senhores do barato (e no caso dos doces, também do bom) ocupam as caixas dos seus produtos, na sua maioria de vezes, com mais que duas línguas! Os dicionários, pelo menos a sua secção de culinária, estão predestinados à extinção - pois que as caixas do Lidl açambarcarão (lindo verbo este) todos os curiosos comedores.

Sim!

Conheça 35 maneiras de dizer "Farinha" e "açucar" e "conservantes".

Isto é o futuro!

Perguntas realmente inteligentes...

E agora o top 3 das perguntas mais inteligentes que alguma vez alguém fez:

No 3º lugar, uma subida de 5 posições desde a semana passada: "Cortaste o cabelo? É que está muito mais curto, tu tinhas cabelo até aos ombros e agora 'tá rapado." Que tipo de pergunta é esta? Penso que é para a outra pessoa responder "Cortei? (quando se aproxima do espelho) PORRA! Cortei mesmo, ia jurar que não me lembrava que o tinha cortado...". A pessoa sabe que cortou o cabelo, não necessitam de informá-la quando a virem!

No 2º lugar: "Então, 'tás por aqui?". "Hmmm... Espera, deixa-me pensar... Elah! E não é que estou mesmo aqui? Tive de pensar porque há bocado estava ali, mas ao que parece agora estou mesmo aqui.". Se um pessoa já viu o outro indivíduo, qual é a razão de fazer esta pergunta?

E no 1º lugar da nossa tabela: (enquanto uma pessoa permanece deitada numa cama e de olhos fechados) "Estás a dormir?". "NÃO, NÃO ESTOU! Estava, mas depois dessa pergunta estúpida fizeste-me acordar e responder-te!". As pessoas que fazem esta pergunta devem imaginar que o outro terá capacidades telepáticas para lhes responder. PESSOAL, isto é só um aviso e apenas para quem ainda não reparou, NÃO DÁ PARA RESPONDER A PERGUNTAS A DORMIR!

Fechamos assim a nossa contagem decrescente, para a semana o top das 3 desculpas para não ir buscar uma cerveja ao frigorífico (ou então talvez não, porque isso dava muito trabalho a elaborar e penso que não há desculpa possível para alguém ir buscar uma cervejola ao frigorífico para um amigo!).

O Messias... Ele anda aí!

Para quem lê aqueles famosos diários gratuitos numa base regular, certamente que sabe do que eu estou a falar.
Estava eu, deprimentemente, a sair do metro no Campo Grande para mais um deprimente dia de aulas (devo dizer que, naquela manhã, tudo me parecia deprimente, acordar às 6 e 30 da manhã tem este efeito nas pessoas) quando olho para a capa de um deles (o que, tendo em conta que tanto um como o outro têm exactamente as mesmas notícias e, na maiorias dos dias, partilham também as fotos - não sei porque gastam papel em dois jornais diferentes), e eis que vejo: "Aquele jogador do Real Madrid que começa em B e é inglês (naturalmente que o pobre (ah! céptico) jogador não responde por este nome) é o Messias." E eu fiquei preocupada.

Primeiro: "Pronto, é o primeiro sinal do Apocalipse... O mundo enlouqueceu."

Depois: "Coitado, da última vez que houve um messias, esse tal foi crucificado..."

O que, tendo em conta a relação Vitórias/Despesas Em Salários desse clube, não acho improvável de acontecer num futuro próximo. E todos os restantes membros da equipa. E respectiva equipa técnica.

Anyway este é só um exemplo do tipo de notícias que andam por aí. Bem, até se compreende que este tipo de coisas sejam notícias: uma pessoa nos transportes públicos já vai deprimida o suficiente para que os caridosos tipos do jornal não só ponham desgraças.
Agora, que tenha sido um catedrático a fazer a afirmação: "David Beckham é o Messias".... Enfim hilariante. Mas na página, se não me engano, 6 eis que o mistério se resolve: afinal... é a imagem de Beckham que é projectada como a do Messias...... hum, certo...... então fiquei tão a zeros que o meu cérebro fez reboot e fiquei a "Beckham é o Messias."
E pronto.

Da natureza dos mails em cadeia

Sim.
Com certeza que se sentem identificados.
Os irritantes mails em cadeia.
Essa praga da internet.
Quando vejo algum com um título do género: "Quero que mo mandes de volta!!!" ou "Que lindo!!!" ou "É melhor repassares!!" (sempre com muitos pontos de exclamação à mistura e um accent brasileiro, naturalmente) ou algo assim ataca-me a urticária, comicho-me toda. Porque esses malditos mails são ou sempre lamechas até à exaustão, com bucólicas imagens que, imaginam os autores, nos farão pensar em passarinhos, e verdes campos, etc. Ou então são sempre wannabe tenebrosos apresentando ainda exemplos ou fotos, tal contos ademonitórios. Buhhh, algo te vai acontecer às 00h00min00seg!!! Medo, muito medo!
E eu digo: Que falta de paciência.
Pensemos juntos então: mas alguém no seu perfeito juízo vai acreditar que, se não se mandar tal mail a trinta e duas mil e seiscentas pessoas, algo de muito mau ou muito bom lhes vai acontecer??!!!
Além disso, a sua maioria conta algo do género: "Blá, blá, yada, yada... Se és mesmo um amigo verdadeiro, de certeza que me vais mandar isto de volta!!!"
E eu pergunto-me: Porque é que alguém que acabou de mandar esse dito mail, com o óbvio intento de se ver livre de tal peça de literatura, quereria que todos os seus trinta e dois mil e seiscentos destinatários o mandassem de volta?? Para ter o prazer de o ler mais trinta e duas mil e seiscentas vezes??
Enfim, reflecções metafísicas nesta sociedade de informação!
Adios!

P.S: Se não comentarem este post, um avião cair-vos-á na cabeça dentro de, precisamente 2 segundos! (obrigada pela ideia JaM!)

Super-Homem?

Como é possível que apenas tirando os óculos o Super-Homem se tornasse irreconhecível? Mesmo aos olhos de pessoas com quem partilhava a vida? Se eu puser uns óculos é possível que ninguém me reconheça? Então e se ele estivesse numa reunião importante e tivesse com os óculos sujos? Vai a limpar à camisa e “ooooops! será que a alguém me reconheceu como super-homem?”
A Lois Lane não reconhecia pelo menos a voz de Clark Kent? Sobre influência de que drogas estava ela quando partilhava a vida com ele?
É impressão minha ou fiz um post só com interrogações? É irritante, não é? É que não consigo parar, percebem? Esta foi um bocado forçada, não foi? Estão a ser todas, não estão? Fim do post, ok?

O "toque" do metro

Os calabouços da cidade de Lisboa, ou como muitos lhe chamam “estações de metro”, têm umas máquinas muito peculiares. Com peculiares quero eu dizer indecentes, pois reparem na frase que em todas elas aparece no ecrã “Toque-me”. Meu Deus! Mas que falta de pudor vem a ser este??! “Toque-me” onde? Porque não um simples “Toque no ecrã”???...Qualquer dia têm uma imagem de uma menina nos seus vinte e pouquinhos anos, usando apenas um reduzido biquini com a frase “Me toque gatão!” (reparem no toque brasileiro). Que pouca vergonha...! E depois de lhes tocarem apresentam logo o preçário, minhas grandes p***s. Têm é uma grande clientela isso sim, e depois ainda têm como chulo o grande "M" (empresa que tem no início um M, no fim um A, e no meio, completamente ao acaso, tem "etropolitano de Lisbo").
Para além da clientela habitual estas “máquinas da vida” devem ser, todas as noites, abordadas pelo bêbado da estação ( sim, existe sempre um bêbado em cada estação...). Ele lê “toque-me” e ora bem, está o caldo entornado. Encosta-se gentilmente à máquina e sussurra-lhe palavras de carinho, e É POR ISTO meus caros 1 leitor, que muitas vezes passamos por estes bêbados e pensamos que falam sozinhos.

Saudações

Da essência da Possidonice

Nesta época de caloiros, agora em Setembro, cá estou eu como caloirita deste blog!!! Os meus excelentíssimos veteranos convidaram-me encarecidamente para participar e eu... aceitei, claro! Em boa verdade tenho cá umas ideias que preciso de expressar.
Gostava de começar este primeiro post com uma ideia que me vem atormentando, e a algumas pessoas que conheço, amíude: a questão dos Possidónios. O que é isto, perguntam vocês? Bem, basta olhar para a televisão nacional, muito em concreto para a nossa amada (cof, cof!) TVI. Essa ideia peregrina que começou, imagine-se por ser um canal religioso (eu ainda sou desse tempo!!!). Bem, embora haja certos e determinados indivíduos que utilizem esta nossa designação como nome próprio (prova cabal que os seus progenitores não gostavam deles de todo), para mim e para uma certa comunidade este conceito utiliza-se para designar uma espécie de criaturas habitantes em Portugal (e noutras partes do mundo, esta espécie pode migrar).
A comunidade dos Possidónios tem, para grande júbilo da comunidade científica e para mortificação das restantes almas, tido um crescimento explosivo. Como identificá-los? Afinal, eles andem aí! Meus amigos, não procurem mais. A camisa aberta com um padrão medonho. Os pêlos do peito bailando ao vento. A calça justa. A corrente de ouro/prata ao pescoço. O bigode (opcional). A argola na orelha. E isto são só os pontos principais. Medonho. De certeza que sinapses de reconhecimento se activaram! E isto só nos machos, cujo reconhecimento é mais fácil. As fêmeas pautam-se pelo buço, a permanente, a roupa justissíma, o carregamento de ouro em seus dedos e orelhas. A maquilhagem digna do Chapitô. Já em termos de tocas, a do possidónio reconhece-se pelos seus enormes e caros sofás de cabedal castanho.
Continuando esta dissertação, claro está que reconhecem desde logo o espécime tipo: quem senão o nosso.... Zézé Camarinha??? Ah, que homem! (ou não). Mas.... pode haver desvios... Desvios tenebrosos a este modelo. Eis o que acontece quando cruzamos um destes espécimes, Possidónio x, com, ora vejamos... A Tia y/Lili Caneças. (Medo, muito medo!) Eis que surge então, exactamente pessoal!, José Castelo-Branco!
E qual o veículo preferencial de expressão Possidónia? A TVI, a Tv sete dias e quejandos.
Como podem ver, a natureza da possidonice é facilmente conhecida e reconhecida por todos, mesmo que inconscientemente. Portanto, a minha proposta é: vamos erradicar a possidonice! Proponho a criação de campos de lavagem cerebral hum!, perdão campos de Retiro para salvar os possidónios, em todos os seus estadios de vida, de um destino cruel.... Campos esses bem mais eficazes que o "Esquadrão G", naturalmente. Assim, a nação Possidónia em reabilitação estaria confinada ao melancólico silêncio de Amieiras de Cima, para que essa reabilitação seja conduzida o mais rapidamente possível. Agora, para os casos irrecuperáveis (como o acima mencionado José Castelo-Branco) esses.... iriam para Amieiras de Baixo. Onde ficariam em reclusão até ao fim de suas vidas.
Bem, vou acabando...
Adios!!

Maldito barulho!

Hoje acordei às 3 da manhã com o irritante barulho de um alarme. Barafustei contra tudo e todos por não conseguir dormir, até me lembrar que o meu carro novo tem alarme. Seria o meu que estaria a tocar? Pelo sim, pelo não, aproximei-me da janela e qual não é o meu espanto, quando vejo quatro ladrões dentro do meu carro novinho em folha. Vesti as calças e segui de chinelos de quarto e camisa do pijama. No elevador desci apenas com a chave na mão e a pensar o que iria fazer quando enfrentasse os quatro mafiosos.
Ao chegar perto do estacionamento comecei a ponderar duas hipóteses:
-Hipótese A: Vou desancar estes quatro "maganos" à pancada, absolutamente sozinho
-Hipótese B: Vou lá desligar o alarme para que continuem com a sua profissão, digo só que vim desligar o alarme porque me estava a incomodar e não conseguia dormir.
Obviamente optei pela hipótese C, que consiste na hipótese B acrescentada de voltar a casa para ir buscar umas cervejinhas fresquinhas para os ladrões, no fim de contas eles têm uma noite de trabalho pela frente e não quero incomodá-los, assim como não gosto que me incomodem enquanto trabalho.
No dia seguinte acordo a pensar que o alarme é a pior invenção da humanidade desde "Macho Man" dos Village People. Qual é no fundo o objectivo de ter um alarme? Pensar que assustamos os ladrões pelo carro começar a fazer barulho? Ou simplesmente para nos avisar que vamos ter de enfrentar sozinhos mais do que uma pessoa a meio da noite e cheios de sono, quando eles estão perfeitamente despertos e qualquer um deles tem mais do dobro do meu peso e altura?
Pior invenção do que os alarmes é certamente a buzina do carro. Quem foi o idiota que pôs uma buzina mesmo no centro do volante? Algo que é suposto usarmos como último recurso é usado a torto e a direito: está um peão a atravessar 2,5 cm fora da passadeira PIIIIIIII, o sinal está verde à 1,75 segundos PIIIIIIIII, os carros estão a tapar um cruzamento e não há saída possível para esses mesmos carros PIIIIIIII. Parem de apitar! Não é por apitarem que vão conseguir desimpedir um cruzamento. A menos que pensem que têm buzinas tão fortes que conseguem só com o barulho desfazer o carro que está à vossa frente para poderem avançar!

Limpar com o quê?

Tenho que me queixar acerca dos guardanapos que são colocados nas mesas de todos os cafés, restaurantes e afins... Ora bem, aquele pedaço de papel não é um guardanapo nem aqui nem na China. Se juntar-mos cerca de 50 papeis daqueles é que temos um "razoavelzito" guardanapo e mesmo assim deixa muito a desejar. Eu até acho que se consegue ver através destes papeis tal é a sua grossura. Além disso, recebi informações que por vezes se notam buraquinhos que ninguém sabe ao certo para que servem. Por isso é que as pessoas tiram aos 3 e 4 para limparem um pequenino pedaço de comida ou o que seja. Se experimentarem por exemplo limpar com um desses guardanapos um pedaço de gordura, tudo o que limpam passa directamente para vossa mão e depois pegam noutro e limpam a mão, e quando dão por ela já têm a mão com que limpavam a mão também suja, até tirarem cerca de 5-7 papeis e pronto já conseguem limpar-se minimamente. Peço às indústrias que por favor acabem com este flagelo e façam uns guardanapos um pouco mais grossos, vá lá, eu até vos dou uma pastilha de amora que tenho aqui no bolso... e note-se que é uma oferta que expira muito em breve ( até eu comê-la ou dá-la a alguém ou assim...).

Saudações

Algo está errado...

Acabo de ver na televisão um anúncio ao Coca-Cola SoundWave On Stage. Como vocês podem ver pelo cartaz, este "semi-festival" (um conjunto de concertos em 3 cidades), decorreu nos dias 6 de Agosto, 20 de Agosto e 16 de Setembro. Para quem não sabe, por andar distraído, ou simplesmente por ter acordado agora passado 4 anos do 11 de setembro de 2001, hoje é dia 20 de setembro.
Sou só eu, ou todos reparam que já passaram 4 dias depois do último concerto deste festival? Porquê que a Coca-Cola insiste em publicitar um evento que já passou?
Ok, nós já percebemos que vocês estão cheios de dinheiro, mas não precisam de o esbanjar em publicidade dessa maneira. Ofereçam umas garrafas à borla que a malta agradece!

P.S.-Estava obviamente só a brincar e tudo o que aqui foi dito foi para bem da Coca-Cola, por favor não me processem...

Toucas assustadoras

Reparei, hoje de manhã, que a minha mãe tem na casa de banho aquelas toucas de banho transparentes como maior parte das mães devem ter. Essas toucas são mesmo feias. Eu imagino que uma criança de 6 anos vendo a sua mãe a sair da casa de banho com uma touca daquelas deve apanhar um valente susto. "Filho, filho, estás a chorar porquê? Sou eu, a mãmã!..." De referir que não, isto não aconteceu a este blogger. Quero pedir às indústrias que fazem essas toucas para tentarem fazer uma coisa assim mais fashion e mais bonita em vez de uma espécie de saco de plástico transparente.
Já agora, já reparam que aqueles plásticos que embrulham os pacotes de pastilha, como acontece na marca que começa e acaba em T e no meio tem completamente ao acaso as letras "riden", são muito difíceis de encontrar assim que caem para o chão. No outro dia caiu-me um plástico desses e não o consegui encontrar. Aquilo é mesmo difícil. Deviam ter uma cor porque assim transparentes camuflam-se muito bem.

Saudações

Quem inventou tudo isto?

Este anúncio não dispensa a consulta do prospecto ou do folheto informativo. Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico.
Devo ter soprado 16 velas quando acabei finalmente por perceber estas frases que me atormentavam desde a remota infância. Não, crianças, não vão agora a correr soprar 16 velas, estava apenas a utilizar uma perífrase, provavelmente não sabem o que isso, mas o André elucida-vos, pequenotes. É uma figura de estilo, o resto aprendem depois na escola...
Bem continuando com o objectivo central do post.
Imagino que, no seio da comunidade de pessoas que dizem estas frases no fim de um reclame a um medicamento, deverá existir algo semelhante a uns mundiais desportivos. Segundo pesquisei o recorde nacional anda na casa dos 2,97s, muito longe da marca mundial que se cifra nos 2,53s, detido pelo britânico James Smith.
Depois desta tremenda estupidez vou dissertar sobre conteúdo das frases em si, analisando vários pontos.
Tomemos como exemplo um medicamento para a febre, portanto um anti-pirético. Penso que a primeira coisa que uma pessoa fará quando está com 40ºC de febre será certamente ir consultar o folheto informativo (até porque têm letras bem grandes e quando estamos com tremendas dores de cabeça o que desejamos é um pouco de leitura para relaxarmos).
Parece-me que este tipo de prospectos necessita de uma revisão. Para o caso do mesmo medicamento o folheto deveria ser somente uma folha A4 com o seguinte conteúdo em letras bem grandes:
COMPRIMIDOS PARA A FEBRE
TOME 3 POR DIA!
Nalguns casos poderia ser acrescentado um porra! no fim, só para dar mais ênfase. Para este e para todos os outros medicamentos deveria ser proibido o folheto conter mais de 10 palavras.
Algo que gosto nestes folhetos, como já referi, é a quantidade de informações que é disponibilizada a um profundo desconhecedor de farmacologia, que ainda por cima se encontra doente. A parte da interacção entre fármacos é a que mais me fascina. Por exemplo: a utilização deste fármaco em simultâneo com prosbiterol pode provocar prurido, com tetrahidrozalona pode provocar úlceras, etc... Aqui o doente pode ver isto de duas perspectivas:
1ª Mas o que raio é o prosbiterol e a tetrahidrozalona? Não faço a mínima ideia se ando a tomar isso, ou se alguma vez cheguei a tomar, a menos que aquela coisa que eu tomei uma vez na faculdade...

2ª Ok, tenho febre, mas ando a tomar prosbiterol, qual se suportará melhor, a febre ou o prurido? Então e se eu tomar este anti-pirético e depois aplicar uma qualquer pomada para o prurido?
Grandes dilemas que estes folhetos informativos lançam...
Quanto à segunda frase do aviso inicial, permitam-me uma pequena reflexão, quem é a pessoa que depois de 5 semanas em estado febril ainda insiste em tomar o medicamento sem consultar nenhum médico ou farmacêutico? Gosto que haja um aviso para isto, pois imagino a quantidade de pessoas que esgotavam stocks inteiros da farmácia pensando que a febre acabaria por passar. Talvez acabasse, quando estas pessoas tivessem vestido um sobretudo de pinho (esta expressão fascina-me pela simplicidade com que se compara a morte a um casaco para a chuva).
Bom, penso que expus todas as ideias que tinha sobre este flagelo da humanidade. Resta-me recomendar-vos que leiam sempre o folheto informativo e que consultem sempre o vosso médico ou farmacêutico.

Pijama: o uniforme dos não-militares

Qual é a razão de utilizarmos algo tão ridículo como um pijama? Porque é que os pijamas não podem ser roupa absolutamente normal, como uns calções de ganga com uma t-shirt? Se calhar era um pouco desconfortável, os calções de ganga, mas algo tipo fato de treino, que não tivéssemos problemas em usar na rua, era razoável. Porquê estampados horríveis que nos envergonham em frente aos amigos? Ou padrões às riscas que nos fazem lembrar zebras?
Se calhar é algum mecanismo de auto-defesa criado pelo projectista do primeiro pijama. Ele verificou que muita gente se esquecia de tirar o pijama e começava a usá-lo na rua, talvez tenham surgido aí os primeiros fatos de treino. Assim ele projectou a versão 2.0 deste produto estampando-o e riscando-o para quando as pessoas se esquecem-se de tirar o pijama, olharem para o espelho do elevador e exclamarem um valente: “PORRA! Que me esqueci de vestir outra vez!”.

P.S.-Grandes questões dos nossos tempos têm sido colocadas neste blog, penso que isto há-de conseguir chegar a um blog pseudo-intelectual existencialista. Vamos lutar para isso
P.S.2-Às pessoas que não estão registadas no blogger.com assinem o vosso nome nos comentários pois gostamos de saber quem são as pessoas que andam a ler isto ;) é bom ter algum feedback vosso, portanto um obrigado!

Por falar em sanitas...

Lembram-se daquele anúncio em que uma sanita se queixava do produto de limpeza que utilizavam nela? Penso que esse é O problema desta sociedade em que vivemos. Reparem ao rídiculo a que chegámos para alguém estar sentado numa secretária e pensar: "hmm... isto o que era giro era pormos uma sanita a falar e a queixar-se do detergente que usam para a limpar!".
Sinceramente, eu acho que depois de centenas de anos sem falar e com o uso que é dado às sanitas, penso que as primeiras palavras duma, não seriam a queixar-se da marca de produto de limpeza que usam, mas algo mais relacionado com uma demissão deste emprego. Senão reparem para que serve uma sanita. Imaginem agora que esse era o vosso trabalho. Será que a primeira coisa que diziam ao vosso patrão seria: "epah, isto de trabalhar aqui 'tá tudo bem, agora se pudessem mudar a marca do sabonete para as mãos é que era bom!".
Se calhar os criativos deste anúncio (sim, porque penso que para esta genialidade não poderá ter sido apenas uma cabeça a pensar) querem-nos levar a pensar que no fundo, as sanitas são uns filósofos. Elas passam anos com pessoas a cagar para elas (reparem no duplo sentido) e no fundo o que pensam é: "ai! quem me dera mudar de sabonete para as mãos".

Porquê o pato?

Penso que todos estão familiarizados com o produto “W.C. Pato”, sim aquilo que se deita nas sanitas para não cheirarem tão mal e ficarem bem limpinhas, a brilhar! Na realidade, nem sei bem como aquilo funciona, acho que muita gente não sabe, deita-se lá pa dentro e pronto! E para complicar existe mais que uma cor... deve ser do género verde para cócó bem fedorento e azul pa cócó mais “levezito”...
Bom e eis que me surge uma dúvida pertinente (ou não!) e que provavelmente também vos vai atormentar caros 1 / 2 leitores. (ok 2 já estou a abusar), porquê pato no nome? W.C. Pato... porque não outro animal tipo W.C. Hipópotamo ou W.C. Avestruz.? Será que aquele líquido espesso é extraído de alguma parte do pato? Será que o líquido espesso é formado por micro super patos que limpam a sanita? (ok, agora já estou a aparvalhar).
Pode ser que o nome tenha uma razão histórica, sendo que na idade das trevas utilizassem os inocentes patinhos para limpar certas zonas do castelo, não devia ser muito agradável com o gasnar dos patos e tudo...foi por isso que inventaram o piaçá (este até que tinha alguma lógica chamar-se W.C. ouriço cacheiro ou assim...).
Bom... assim vos deixo com estes tormentos do universo existencialista. Saudações.

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Actualização 53 minutos depois. 00:53, depois de quase uma hora a pensar, cheguei à conclusão que tem o nome de pato porque aquilo tem forma de pescoço de pato...! Mas porquê pescoço de pato? Será que é um pescoço que "encaixa bem na sanita"? Coitado do pato...

O que a falta de imaginação nos faz!

Na dica da semana,
Uma anedota eu vou contar,
Para rir à gargalhada
E bom humor poder dar!

E. Pombo in Dica da Semana

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Aqui está um excerto desse maravilhoso jornal que nos chega a casa todas as semanas recheado de óptimas promoções dessa loja cujo nome começa por L termina em L e do meio tem completamente ao acaso as letras ID! Se repararem as promoções são apenas para a semana seguinte (as coisas em que eu reparo), como tal, imagino a quantidade de pensionistas que está à porta dessa superfície comercial na 2ª feira para aproveitar estes preços antes que os artigos esgotem.
Depois, esta publicação premeia-nos todas as semanas com uma entrevista a alguém. Eu temo o dia em que já não tenham ninguém "conhecido" para entrevistar e entrevistem apenas o José Francisco da caixa 3 do Lidl de Vila Real de Sto. António.
Não consigo deixar de lado a parte das anedotas que tantas vezes me fazem rebolar no chão rindo à gargalhada e outras perder dias a matutar onde poderá estar a piada. Nessa mesma página encontramos uma receita (sempre de óptimo aspecto), umas palavras cruzadas e uma sopa de letras. Esta sopa de letras torna-se de nível avançadíssimo quando todas as palavras começam pela mesma letra!
É disto que se trata esta esplêndida publicação, se não recebem na vossa zona não fazem ideia do que estão a perder.

É já na segunda feira...

Começa já na segunda-feira aquele que eu considero o mais "istúpido" ano da faculdade.
Se não reparem, um gajo entra no 1º ano é caloiro. No 3º ano já estamos a meio. No 4º ano estamos a um passo de acabar, sendo que no 5º ano somos finalistas! O que eu pergunto é: "o que é que andamos lá a fazer no 2º ano?!".
É um ano que não tem lógica existir. Eu propunha que se passasse directamente do 1º ano para o 3º para evitar este tipo de problemas. Os alunos de 2º ano andam como que a pairar na faculdade sem razão de existir.

P.S. - Perdoem-me a imagem, mas foi a única coisa que arranjei relacionado com faculdade...

Os segredos escondidos da picanha

Peço desculpa pela imagem a quem tem o estômago completamente vazio. Porém tinha de abordar este tema e não encontrei imagem mais apropriada para isso.
Há alguém que coma aquela gordura que vem por cima (ou por baixo, ou de lado, consoante a posição do bife no prato) da picanha? Aquela quantidade de tecido conjuntivo laxo adiposo unilocular (afinal sempre aprendi umas coisas em histologia...) repugna-me, e por várias vezes vi-me a confundi-lo com uma banana frita. O que me fez pensar na altura: "epah! espectáculo neste restaurante ainda sabem servir com banana frita, arroz e feijão", ao que se seguiu uma enorme desilusão quando vi que estava agarrado à carne (ainda pus a hipótese dos japoneses terem inventado uma maneira de fabricar picanha com banana frita agarrada, não, não pus nada, estava só a delirar um pouco agora...).
A pergunta que eu coloco é a seguinte, para quê continuarem a servir a picanha com essa gordura (muitos de vocês dirão que é para dar sabor, mas já comeram aquilo para dizer se dá ou não sabor?!) ou porque servem as costoletas com o osso?!

Maus condutores

Já que se falava, num post anterior, em pessoas que desempenham mal as suas profissões, apetece-me agora falar desses "profissionais" que são os condutores de autocarros.
Já reparam que as paragens estão do lado direito da estrada? Mesmo assim estes supostos "profissionais do volante" insistem em encostar com o pisca da esquerda ligado.
Penso que isto é uma manobra apenas válida para condutores de autocarro e que se deve chamar "esquerda eventual". Eles acabam de encostar, a paragem tem cerca de 50 passageiros à espera de entrar e eles já tem a luz indicadora de mudança de direcção pronta para quando necessitarem de sair. Ainda por cima, este tipo de veículos, segundo o código da estrada, têm prioridade em qualquer situação. Isto quer dizer que, se quisermos ser bons condutores, teremos de esperar que eles saiam da paragem (o que acontecerá quando os 50 passageiros entrarem para o autocarro).

P.S. - Na foto não há qualquer tipo de fotomontagem, aqueles dois autocarros estavam mesmo com o pisca ligado.

Uma ideia não tanto disparatada

Estavam dois amigos num restaurante a almoçar, e diz um para o outro:
-Epá, vou parar de beber cerveja, comer picanhas e essas coisas que só fazem mal!
Ao que o outro responde:
-Então?
-Ah pois, quando morrer, quero morrer saudável!


Para pessoas que acreditam no "afterlife" esta ideia não é de todo disparatada. Se calhar há pessoas que se querem apresentar ao seu "Deusinho" todos sorridentes e "saudáveizinhos",... e já agora asseadinhos e também perfumadinhos!

Saudações

"Tem 4 hipóteses, A, B, C OU D?"...

Eu sempre gostei daqueles programas de televisão tipo, “Quem quer ser milionário” ou “Um contra todos”, assim coisas do género. São aqueles programas em que as pessoas ficam a roer as unhas e a gritar para a televisão “É a B, é a B, és mesmo burro pá! Epá escolhe a outra pá!”. Só de referir que a televisão é uma máquina sim, escusam de gritar, e já agora de dizerem boa noite ao senhor das notícias, pois ele não está a ouvir.(Mas às vezes ela é mesmo parva!!!).
Além disso, acho que fazem as pessoas sentirem-se muito inteligentes, mesmo com aquelas perguntas muito fáceis conseguem reconfortar-se do estilo “Era fácil porque eu conheço bem este tema, sou mesmo esperto...” ou assim coisa do género. (falo por mim =D ).
Irrito-me quando os apresentadores começam com aquela conversa do “Você tem a certeza?... Seguro que é a B?... Vamos assinalar?” Epá, por amor de Deus, ele já disse que é a B, do que é que estão à espera, de um pedido por escrito e com reconhecimento de assinaturas no notário?!?... Depois também têm aquelas conversas de “encher chouriços” ( normalmente no início do programa) do estilo “O que faz? Donde vem? Tem filhos?”... Mas o que é que isso interessa às pessoas, TRAGAM É AS PERGUNTAS!!!... Por mim podiam pôr nesses 2 minutos de conversa uma imagem assim preta, ou então daquelas de fim de emissão que tinha exactamente o mesmo interesse. Bom, as de fim de emissão não porque essas ainda têm algumas cores e formas que, mesmo assim, têm mais interesse.
Há concorrentes que, mesmo quando perdem, não admitem que não sabiam, do género - Apresentador- “A resposta correcta era a B” e o concorrente- “Ah pois era, que lapso!”, mas no entanto está a pensar “Porra! Não fazia a mínima ideia!!” E nós ( as pessoas) em casa a falar para a televisão “És mesmo bronco, era óbvio que era a B”, a pensar “Bolas, não era a A?!”.

PS: gosto muito do novo programa da RTP1 “O Cofre”...( Vendo por 40 Euros... Compro por 25....40.....25....35...30....Ok vendo!)

Maus actores

Já que se falava em cinema há uns posts atrás vou agora falar de política internacional. Não, vou mesmo falar de actores. Desenganem-se aqueles que pensam que, com este título, vou deitar abaixo todas essas jovens "promessas" que fazem os Morangos com Açúcar. Muitos desses acho que nem se podem denominar de actores.
Enfim, voltando à ideia principal do post.
Sou só eu, ou vocês já repararam que os actores muitas vezes não lêem os guiões do filme? Quantas vezes o actor principal descobre a 5 minutos do filme acabar que era o seu maior amigo que o andava a trair dentro da organização secreta em que trabalhavam. Quando nós, espectadores, a partir do 10º minuto de filme que sabíamos por termos visto esse "amigo" a vender informações a outras organizações.
No fim, o actor principal mostra-se bastante surpreendido com esta nova informação. Então mas ele não leu o guião todo antes de participar no filme?! Não é isto ser um mau actor, por só ler as partes em que entra? Ainda dizem que os dos Morangos é que são maus...

The eternal art of "desenrascanço"

Alguém sabe a ascendência de MacGyver? É que leva-me a crer que este senhor terá algures na sua árvore genealógica (não confundir com ginecológica) alguém português.
Quer-me parecer que o seu nome completo deve andar perto de José António da Silva MacGyver. Se repararem à bom português este homem consegue sempre safar-se de todas as situações. Consegue até impedir bombas de explodir utilizando barras de chocolate ou fazer bombas de calibre atómico com simples almofadas (ok, se calhar este foi exagero, mas dêem-lhe uma caixa de fósforos e uma almofada e aí aposto que ele consegue fazer alguma coisa, nem que seja uma pequena fogueira para se aquecer).
Para verem onde já chegou o conhecimento do desenrascanço português mostro-vos esta definição da wikipedia (uma famosa enciclopédia na internet) Definição Wikipedia.
Somos ou não somos bons?

Quando é que o mundo vai parar para pensar?

Estava eu pacatamente sentado no meu sofá a ver televisão quando vejo um anúncio a uma daquelas máquinas maravilhosas de abdominais, cujo nome não vou pronunciar mas posso dizer que começa por A termina em O e no meio tem completamente ao acaso as letras B KING PR.
Sim, sei o que vos está a atormentar a mente, mas são 21h30, já estão a passar anúncios desses, ao que vos respondo, sim, acabou de passar este anúncio na sic comédia a estas horas!
Bem, a questão essencial não é essa, é que a meio do anúncio eles promovem a tal máquina, dizendo que em 10 dias podemos perder 4,5 kg. Isto preocupa-me! Vamos pressupor o seguinte caso: Imaginem que conhecem alguém que pesa 90 kg, é impressão minha, ou em 200 dias esta pessoa vai desaparecer da face da Terra? Pior, e o que acontecerá se a pessoa continuar a utilizar a máquina? Ficará a dever peso à Terra?
Pensem nisto e como poderá melhorar em muito as vossas vidas! Ou então não...

Legislação Universal: e se um dia...

Temo o dia em que a Assembleia da República do Universo (que para quem não sabe fica no Palácio de S. Bento da Cassiopeia Maior) venha a abolir certas leis.
Se, por exemplo, acabarem com o artigo 4º do código civil universal, passo a citar:
-Lei da Gravidade: “...quando dentro da atmosfera de um planeta (ou pelo menos dentro do espaço comunitário), todos os corpos estão sujeitos a uma força que os atrai para o centro desse planeta...”
Imaginem o quão grave isto seria, visto que passaríamos a flutuar por aí! Devo dizer que não seria agradável, pois imaginem a vossa vida sem gravidade. Dou-vos só 3 palavras: “casa de banho...” (a partir daqui tirem as conclusões que quiserem).
Este foi apenas um exemplo, agora pensem vocês como seria viver sem outras leis, como a da oferta e da procura, 2º lei de Newton...
Já agora, alguém me sabe dizer qual é a sanção por transgressão a uma destas leis?

P.S. - A falta de imaginação continua em alta, mas como prometi pelo menos um post por dia tenho de continuar (eu sei que vocês não têm culpa, mas eu aviso no título quando vier um bom... até lá ignorem todos os meus posts).

Recomendações do JaM

Isto parece uma daquelas rúbrica que passam na televisão às tentadoras 3 da manhã sobre cinema.
(Música de entrada)
-E agora nas "recomendações do JaM" destacamos estes filmes:



- Bom, eu fui ver este filme, basicamente, porque gostei muito do actor Daniel Brühl (acho que está bem) no "Goodbye Lenin", desconhecendo o que me esperava dentro da sala de cinema. Basicamente este filme de Hans Weingartner é sobre 3 jovens amigos idealistas que se opoem ao mundo capitalista em que vivem. Os 2 amigos Jan u Jule, têm uma maneira muito própria de manifestar a suas ideias, sendo que entram em casas de pessoas de classe alta desarrumam tudo e deixam uma mensgaem do estilo: "Os dias de abundância acabaram" assinando "edukadores". Bom, entretanto a história complica-se um pouco e têm que raptar um homem de negócios, e equanto convivem com ele surgem discussões que vão por frente-a-frente os ideais das 2 gerações. Dos últimos filmes que eu vi no cinema, sem dúvida, este foi dos melhores.

"A culpa não é de quem inventou a arma, mas de quem puxa o gatilho."






- Este "filmão" de Paul Haggis é sobre as vidas de um conjunto de pessoas que vivem em Los Angeles, e como essas vidas se cruzam, ou colidem umas com as outras. Um filme que faz transparecer o racismo, xenofobia que ainda existe na terra do tio Sam ( e não só). Não vou falar muito mais acerca deste filme, só de referir que a imagem que aperece aqui ao lado e nos cartazes nas salas de cinema, corresponde a uma cena que, para mim, é a mais violenta de todo o filme, é uma cena muito poderosa, intensa, (aliás como todo o filme) até os meus olhos se arregalaram!

"Moving at the speed of life, we are bound to collide with each other"

Ratos, chimpazés e "Homo sapiens"...

O meu primo comprou, no outro dia, um tal de rato-cangurú, nome este que despertou a minha curiosidade, logo tirei um "tempito" para ir vê-lo. Bom, sinceramente, para mim aquilo é um rato normal, não tem nada de especial, pergunto-me porque se chamará rato-cangurú? Será que salta alto?!? Não me parece. Será que de noite se transforma em Cangurú??! (Esta também não me parece muito provável...) Pronto vou parar de formar hipóteses completamente parvas. Provavelmente, sendo este um rato australiano, deve ter alguma ligação aos cangurús, tipo primo-afastado ou assim na árvore da evolução. Por falar nisso, li algures ( e não sei se é recente) na internet que uma equipa da Universidade de Detroit quer colocar 2 espécies de chimapazés, "Pan troglodytes" (agora já sei donde vem "troglodita") e "Pan paniscus" no género "Homo" tal como nós "Homo sapiens", e ficaria "Homo troglodytes" e "Homo paniscus". Acho bem já que são 99,4% parecidos connosco, sendo que provavelmente nem o rato-cangurú é tao parecido ao cangurú como nós somos aos chimpazés e ele não se importa de utilizar o nome dos cangurús, digo eu... Além disso estamos numa era de globalização...( comentário estúpido!)
Bom...o rato até é engraçadinho, sobe lá uns tubos que a gaiola tem, etc... mas ao fim de uns tempos são capazes de se aborrecer (nós e o rato!), digo eu, grande é a monotonia. O que é que se pode dizer... é um rato!!! Só eu para fazer um post sobre isto. Saudações kassabianas.

O hospitaleiro sotaque alentejano...

Estive há uns dias no alentejo, mais especificamente em Vila Viçosa e, a convite de uma amiga alentejana, fui a uma festa anual desta vila, a festa dos Capuchos, que tem uma base religiosa, relacionada, penso eu, com a ordem dos Capuchos. Superou largamente as minhas expectativas, a noite de sexta e sábado foram em grande. Queria sublinhar que, provavelmente não foi a festa em si (espaço, bandas, música, etc.) que me convenceu, foram sim as pessoas. Esta minha colega apresentou-me muitas pessoas (quase toda a camada jovem da Vila e de Borba), epá e este pessoal é 5 estrelas. Quero deixar aqui no blog a minha convicção de que os alentejanos são os mais hospitaleiros e mais divertidos, deixam-nos completamente à vontade!!! (Apesar de muita gente dizer que o pessoal do Norte é que é muito hospitaleiro, etc... e são, mas os alentejanos, para mim, são o auge, pelo menos naquela zona). Porém, tenho um dúvida, será que eles só estavam assim porque quando estava com eles estávamos sempre bêbados??? =D Não, acho que não.
Nada de maus ambientes nem de merdices que muitas vezes testemunho (em Lisboa, minha terra!) quando, por vezes, saio com grupos que não conheço, que se "fecham" completamente (devem ter alguma fobia...) e não deixam ninguém "entrar", e eu que até sou uma pessoa que socializa... Para terminar, aconselho a todos a irem a Vila Viçosa que é uma belíssima terra, com belíssima gente e se possível na altura da festa dos Capuchos.

PS: Não este blog não se tornou num roteiro de festas!

4 anos depois, tudo na mesma

Descubra as 8 diferenças nesta imagem

Alergia não é uma alegria!

Para mim a alergia é a reacção mais estúpida que pode haver no corpo humano... A dor está bem, se uma pessoa estiver com a mão em cima do lume o corpo humano envia um sinal a dizer "epah, isso 'tá um bocado quente, tira lá daí a mãozinha se não começas a arder!", o que é bom, pois não temos por hábito carregar com extintores às costas a toda a hora.
Agora a alergia é algo que me intriga, para quê uma reacção tão exagerada a coisas tão pequenas como pó ou pelos de gato?! Para quê espirros que se ouvem a 3 km? Para quê o nariz a correr como se fosse a nascente do rio Tejo? (a menos que os produtores de lenços estejam envolvidos nisto... hmmm, isso daria uma boa teoria da conspiração, mas não entremos por aí) Penso que a pergunta final que se impõe é mesmo: PARA QUÊ, PORRA?!
Cá para mim isto é alguma fobia que os meus glóbulos brancos têm, talvez os deva levar a um psicólogo:
Psicólogo - Deite-se aí nesse divã, esteja à vontade... Então de que se queixa o sr. Glóbulo Branco Silva?
Glóbulo Branco - Sabe sr. Doutor, são os grãos de pólen, eles aterrorizam-me...
E a conversa continuaria, acabando quiçá numa hipnose regressiva.
Portanto se conhecerem para aí algum psicólogo de glóbulos brancos digam-me qualquer coisa que o dinheiro começa a faltar para comprar lenços.

P.S.1 - Peço desculpa pelo título...
P.S.2 - É impressionante a falta de imaginação com que estou, inclusivamente escrevo conversas entre glóbulos brancos e psicólogos. Esperem por melhores dias, é o que me resta dizer-vos.

Fogo de artíficio: PORQUÊ?!

Estou a atravessar uma crise de falta de imaginação, portanto o que sairá neste post poderá ser algo realmente desinteressante e que, inclusivamente, nem faça muito sentido.

Numa conversa com uns amigos há uns dias atrás discutíamos o fascínio das pessoas por fogo de artíficio. Mais uma vez se revela o gosto da humanidade por ver coisas a explodir e a fazer barulho, alguem me consegue explicar PORQUÊ?!
Quando era pequeno tinha algum medo destas explosões que deixavam luzes no céu, talvez temesse o fim da terra tal como a conhecemos hoje, mas à medida que fui crescendo, fui aprendendo a aprececiar (que bela aliteração) este espectáculo de luz e cor. Porém, ainda não consigo conceber o que me atrai nestes pedaços de luz brilhantes no céu simulando o que deve parecer-se com o fim do universo.
Se alguém tiver a resposta e se m'a poder dar... Já agora se tiverem também aí a resposta para o sentido da vida agradecia, pois publicaria um livro e seria rico, escusava assim de escrever neste blog manhoso...
Cordiais saudações, esperando ouvir uma resposta...

Internet com falta de carácter...?!!

No seguimento do post do andré "A importânica das palavras..." vou escrever sobre algo que me irrita um bocado, que é nem mais nem menos o facto de as pessoas irem para a net, mais especificamente para o messenger, e porem o seu status "busy", "away", ou " be right back", algo que não corresponde à realidade só o fazem para não falarem com certas e determinadas pessoas. Ora bem, mas será que não sabem dizer à pessoa que não vos apetece falar...?! E se não querem falar com ela por que raio a adicionaram ou aceitaram o seu pedido?!?! Mais... acho piada que estas pessoas muitas vezes não agem com coerência, por exemplo, está de noite e há pessoas que colocam no status, "out to lunch", tipo hora de almoço às 3 da manhã... Só se andarem mesmo com os horários trocados....
E depois ainda há quela pequena opção, que acho profundamente maquiavélica, que é a de aparecer offline, estando online, mas que falta de carácter!! Tipo "Nós estamos aqui mas vocês não sabem MUAHAHAHAH", ou qualquer coisa assim do género. Imagino as pessoas que são a razão deste comportamento... coitadas..."Então não falas comigo?! Eu sei que tás aí!... o Pedro disse-me agora que tás a falar com ele..." Pois é, ponham a mão na consciência, vá lá... Sejam directos e digam logo o que pensam... Para terminar podemos referir que a empresa que começa com M acaba com T e têm no meio, completamente ao acaso, as letras "icrosof" é a responsável por tornar os "messengeristas" cada vez mais pobres de carácter :P

Diário de um jogador de Sudoku

Faz hoje um mês que joguei o meu último jogo, a esta distância posso dizer “estou livre” desse maldito jogo que me consumia todos os meus recursos mentais (que diga-se de passagem não são muitos...).
Tudo começou como um jogo que descobri numa qualquer revista, comecei pelos mais fáceis e quando dei por mim estava nos mais difíceis a resolvê-los como quem barra manteiga no pão (expressão ridícula que só pode ter sido inventada por algum ex-jogador de Sudoku).
Até que há um mês atrás pensei “tenho de largar isto tudo” acabei o puzzle de nível mais difícil de um qualquer livro e pousei o lápis e disse a mim mesmo, a partir de agora, só palavras cruzadas!
Ontem ia tendo a minha primeira recaída, passei na fnac e vi uns quantos livros de Sudoku, pensei em comprá-los todos, mas felizmente contive-me e hoje posso dizer que estou feliz. Os primeiros dias foram difíceis com grandes dores de barriga e noites passadas em branco a imaginar números dentro de quadradinhos que não se pudessem repetir nem em linha, nem em coluna e muito mais difícil, dentro de quadrados maiores! Felizmente as palavras cruzadas acabaram com isso tudo (por outro lado penso que agora começo a ter um problema com as palavras cruzadas).

P.S. – Este post é apenas uma deambulação pela minha imaginação, não reflecte qualquer parte do alter ego do habitual escritor deste blog...

Chuva: upgrades de software dá nisto

É impressão minha ou o S. Pedro está a divertir-se à grande lá em cima? Ontem fez sol, anteontem choveu?! Ou muito me engano ou o software do tempo foi actualizado para a versão 9.0 e o S. Pedro ainda não sabe muito bem como mexer naquilo... Também temos de dar o desconto, a última versão estava muito boa e já durava desde 1512, foi apenas agora com o bug do milénio que se começou a desenvolver uma nova versão. A viragem do século causou esta seca pela qual estamos a passar.
Esperemos uns dias até ele se habituar e aí pode ser que tenhamos chuva de vez, ou sol de vez...

A importância das palavras...

Ontem à noite a meio de uma conversa no msn alguém me disse "lol", e eu fiquei a pensar na quantidade de vezes que as pessoas usam esta expressão provavelmente sem ligarem ao seu verdadeiro significado...
Para quem não sabe, lol é uma abreviatura de laughing out loud (rir muito alto), será que quando as pessoas escrevem isto realmente se riem de forma alta? É que eu fiquei preocupado com os vizinhos dessa pessoa uma vez que deviamos estar perto das 2h da manhã e soltar gargalhadas sonoras a essa hora pode ser uma coisa que os vizinhos não apreciem.
Há mais expressões deste tipo que as pessoas usam, como rotflol, rolling on the floor laughing out loud (a rebolar no chão rindo muito alto..), penso que esta nem preciso de comentar.
Saindo das siglas e passando para expressões a sério, temos o caso da expressão "um abraço" para nos despedirmos dos amigos... Será que alguém desejaria dar mesmo um abraço nessa altura? Ou quereria dar apenas um "passou-bem" em género de despedida?
Deixo-vos a pensar nisto, moderem o uso das vossas expressões e um grande abraço para todos vós!

Novo "Kassabianista"

Bom, antes de mais, quero começar por dizer (escrever) que este Blog é mesmo kassabian.
Eu sou o novo membro deste Blog, que revolucionou completamente o mundo "bloguista", sendo que a principal razão porque teve este impacto é exactamente porque é muito kassabian. Espero contribuir, então, para a boa saúde do blog e espero que gostem dos posts. Sinto-me honrado de pertencer a este blog, estou mesmo emocionado...
Só queria ainda referir que o André é o maior kassabian de todos os tempos e universos. Dito (escrito) isto, esta pequena apresentação, despeço-me e vou começar a trabalhar nos novos posts. ( Epá ja repararam que qd queremos escrever "johny" escrevemos "jonhy" e depois ficamos na dúvida qual é que tá bem e optamos por dizer "joãozinho em inglês", aliás neste momento não sei qual é que está bem hummm.... será que estão os dois bem?.... será que isto só me acontece a mim?? =D)

Torres da Torralta em Tróia tombaram

Depois desta bela aliteração no título, resta-me escrever um pouco sobre este evento nacional que fez esquecer o furacão Katrina e os fogos por alguns dias.
É sabido que a humanidade, e em especial o povo português, tem um gosto especial por tudo o que é explosões e coisas a cair. Na sic, mal acabou a notícia sobre as torres da torralta, seguiu-se logo uma outra dizendo que a próxima demolição é em viana do castelo, isto demonstra que o povo português para mandar abaixo não perde tempo! Para construir é que é pior, veja-se o caso do túnel do marquês, ou das próprias torres da torralta, que inclusivamente ficaram a meio.
Feita que está a crítica política do dia, despeço-me...

P.S. - Ao que me parece este tópico foi criado apenas pelo título, pois achei piada à frase ;)

Um novo conceito: Metrossexual

Hoje apetece-me explorar um pouco esse novo conceito que é a metrossexualidade... Se perguntarem a um verdadeiro macho latino como Zezé Camarinha, um dos últimos exemplares desta espécie em vias de extinção, “O que é um metrossexual?”, certamente que vos responderá “É um roto, pah!” (se forem raparigas a perguntar no fim acrescentará “...six o’clock at the esplanade, chórite for you beibi?”)
Agora a sério, alguém que se assuma metrossexual é alguém que está perigosamente perto da linha da homossexualidade e quando der por si acorda do outro lado... Portanto, tenham cuidado com esse tipo de afirmações... Se não acreditam no que digo, basta verem os trailers ou a fotografia, que tive a amabilidade de juntar, do novo programa da sic Esquadrão G, acho que a pergunta que se impõe é “Mas o que é aquilo?!”. Como diria certamente o raro espécimen Zezé Camarinha “Um homem quer-se é a cheirar a cavalo, a comer sandes de coirato com presunto e a beber a sua “mine””
Sem mais a dizer, peço desculpa se ofendi alguém, mas teve de ser... A todos os que se ofenderam, “epah deixem mas é de ser metrossexuais!”

Garden State: 5 estrelitas!

Começando com os posts mais a sério, tinha obviamente de escrever sobre este filme, um dos meus preferidos dos últimos tempos.
Se tivesse de atribuir uma pontuação a este filme seria obviamente 5 estrelas, 20 valores, 100% (dependendo da escala que preferirem) a este filme com Zach Braff no papel principal, além de actor, Zach Braff é o argumentista e o realizador deste filme (este miúdo tem talento, pah!)
Já o tínhamos visto na série Scrubs (Médicos e Estagiários), quem ainda não viu, aconselho vivamente: quartas-feiras, 21h00, sic radical, ou em qualquer outra repetição, esta é uma série que, simplesmente, vale a pena... Nela J.D. (Zach Braff) é estagiário num hospital e juntamente com os seus amigos mais proximos (Elliot, Turk, Carla) passam-se várias histórias hilariantes...
Voltando ao filme, a história é sobre Andrew Largeman (Zach Braff), um rapaz que volta à sua terra natal aquando da morte da sua mãe, local onde não estava há decadas, lá viverá uma história de amor nada convencional com Sam (Natalie Portman), e mais não conto, vejam o filme e deliciem-se...

It's the begining of the end...

Bem antes de mais devo apresentar-me: “Olá, o meu nome é André (é esta a altura em que vocês respondem em coro “Olááá Andrééé”) tenho um problema com a bebida que começou…”
Feitas as apresentações devo dizer que a partir de o dia de hoje todo o universo bloguista ficará dividido em duas eras, pré-Kassabian e pós-Kassabian. Aliás não só todos os blogs como todo o universo ficará a conhecer o dia de hoje, como o dia zero, do ano zero do período pós-Kassabian, portanto comecem já a pensar em novos calendários e desmarquem tudo o que tinham marcado para o dia 8 de setembro pois amanhã será o dia 1 de Janeiro de 0…
Depois desta deambulação parva resta-me dizer que espero começar hoje um blog que tente não ser pseudo-intelectual (sim, eu repugno esse tipo de blogs!) nem de politicamente incorrecto, apenas um sítio onde possa escrever à vontade sobre o que me apetecer. Vou tentar actualizá-lo todos os dias (como todos prometem ao início, não é verdade?)
Sem mais a dizer, continuem a visitar esta humilde casa, com votos de paz me despeço, um santo natal para todos vós…

P.S. - Não se cansem mais a pensar sobre o porquê do nome deste blog, é simplesmente porque ter um blog é algo mesmo kassabians...