segunda-feira, novembro 27, 2006

É a Vida!

Seja em Portugal, no Vaticano ou na Turquia, o que é facto é que há sempre velhas beatas a cantarem de forma medonha nas eucaristias.

Lamento Rattzizinho, mas delas não te consegues livrar... Nem mesmo num país em que perto de 97% da população é muçulmana!
(Sugestão do chefe: Arábia Saudita. Ou Irão.)

Ou será que ele faz de propósito por já estar farto da Vida Papal?

Lamento mais uma vez Rattzizinho, mas eu não estaria com esperanças de ir para ao Paraíso....
(Sugestão do Chefe: Bula das Indulgências. Ou Iraque.)

Pois é....

quarta-feira, novembro 15, 2006

Cacareja e vamos jogar!

O meu adversário inicia o jogo colocando a sua marca no canto superior direito. Ao ver a sua jogada percebi logo as suas intenções e imediatamente defendo no canto inferior esquerdo como manda a literatura. Seguidamente ele tenta mudar a sua táctica e arrisca o meio. Fico indeciso, mas só há uma jogada a fazer: meio do lado esquerdo. Com este meu movimento está declarado o empate nesta partida. Desenha-se nova quadrícula e vamos a outro jogo do galo.

Várias questões se levantam acerca deste jogo. Depois voltam a deitar-se porque estão cheias de sono, mas enquanto estão levantadas podemos pensar nelas.

Quais são as origens deste jogo? Alguém estava um dia ao telefone a desenhar qualquer coisa num papel quando, de repente, desenha a base característica do jogo do galo, que eu vou chamar de "arena" por achar que este é um nome que impõe respeito a um jogo tão ridículo. Depois deve ter desenhado uma cruz num dos cantos, um dos colegas deste indivíduo acabou por desenhar uma bola noutro local da "arena". Continuaram o jogo sem sequer saberem que estavam a jogar e quando um deles colocou as suas marcas em linha, fez um traço que passava por elas e gritou "Ganhei!". O outro respondeu-lhe "Fala baixo que estamos num local de trabalho!", ele indagou "Ah! Tens razão, desculpa... Vamos jogar outro?". Sem saberem bem como, estas duas pessoas vieram revolucionar o mundo dos passatempos e, juntamente com o solitário, proporcionam entretenimento a milhões de pessoas hoje em dia.

O que é que uma pessoa faz quando não tem nada para fazer, está acompanhada e possui uma folha e uma caneta na mão? Desenha a "arena" e diz "Vai um joguinho?". Não há ninguém que não conheça as regras do jogo do galo e há até pessoas especialistas (uns tristes, como eu) que já sabem truques para ganhar sempre o jogo. O jogo do galo é mágico...

Jogo do galo, jogo do galo, porquê este nome? O jogo baseia-se numa quadricula que vai ser preenchida com quadrados e bolas, o vencedor é o que consegue colocar todas as suas marcas em linha. O que é que isto tem de semelhante a um galo? Nada. Vá, talvez se possa dividir o X ao meio e dizer que ele parece um pedacinho da crista de um galo, mas se é por isso podíamos dividir um O ao meio e chamar a este jogo "Jogo da Ponte Romana". Não consigo descortinar qualquer razão para o jogo ter este nome, a não ser que... Exacto! Estado de embriaguez do autor do jogo.

Ainda que incrivelmente estúpido, básico e simples ninguém rejeita uma boa partida de Jogo do Galo.

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Actualização às 0h08:

Por pura estupidez minha, e talvez também devido a um bocadinho de sono, o primeiro parágrafo deste post não tem lógica. Duvido que alguém vá de facto desenhar o jogo que se estava a desenrolar, mas se o fizerem vão ver que não há um empate mas sim uma vitória certa por parte do meu adversário.

Deixa também de fazer sentido o local deste post onde eu digo que sou especialista, se nem consegui vencer o meu cérebro para escrever um ridículo post como posso eu dizer que venço sempre o jogo?

No fundo eu sou o que se pode chamar de "parvo". E sim, senhores escuteiros, rapazes do Green Peace e malta de Castanheira do Ribatejo (e também alguns de Castanheira de Pera) podem insultar-me!

quinta-feira, novembro 09, 2006

A electrónica e a pancada

O comando não muda de canal? Bate com ele nas pernas! A televisão não dá imagem? Dá-lhe uma pancada! O computador não liga? Dá-lhe um pontapé! A electrónica gosta de violência e o mais curioso é que este tipo de atitudes costuma funcionar...

De certeza que já passaram pelo incómodo de estarem a ver publicidade e de repente começa um filme! Felizmente hoje em dia as televisões têm vindo a aumentar o tempo de publicidade e por isso já não estamos tão sujeitos aos cansativos intervalos que são preenchidos por filmes ou séries. Ainda assim, de vez em quando, lá vem um daqueles filmes que passaram há pouco tempo no cinema e é nessa altura que nós desejamos mudar rapidamente de canal. O que é que costuma acontecer? O telecomando não funciona... Umas pancaditas de lado e o problema persiste... Aumentamos a força das pancadas e acaba por acontecer magia! Não, não aparece o Luís de Matos com os números do Euromilhões da semana que vem, mas sim o canal acaba por mudar. Muitas vezes para nosso azar todos os canais estão séries que são muito enfadonhas e aí temos de optar por baixar o volume, o que tem de ser muitas vezes feito com o auxílio de mais "porradinha".

Já viram os aparelhos de electrónica por dentro? Eles são constituídos por placas verdes cheias de chips. A única via de transmissão de dados dentro daquilo é através de electricidade. Que tipo de ajuda dá a pancada à electricidade? Por acaso quando um candeiro não acende andamos a agitar o cabo para ver se é a electricidade que está a passar mal? Os electrões não sofrem nada quando lhes oferecemos movimentos bruscos, porquê que os aparelhos começam a funcionar de repente?

Se calhar vivemos todos estes anos a pensar que a informação era transmitida por via eléctrica quando no fundo o que acontece é que são pequenos anões que transportam as mensagens de umas partes para as outras do telecomando. Quando os deixamos muito tempo repousados acabam por adormecer e é necessário o uso de violência para que regressem do sono profundo. Quando a força é excessiva acabamos por provocar traumatismos cranianos nestes petizes e muitas vezes entram em coma ou acabam mesmo por falecer. O coma é recuperável pela terapia de choques eléctricos. O que temos de fazer é fornecer-lhes a electricidade que é dada por umas pilhas novas.

Bolas! Não consigo publicar este post o botão do meu rato não está a funcionar. Só se eu lhe der umas pancadi...

sexta-feira, novembro 03, 2006

Histórico











Meus amigos, este é um post histórico. Pela primeira vez no Kassabian, um post é escrito no decorrer de uma aula. Ah Ah! Qual aula? Nada de extremamente interessante, mas que implica a utilização de um computador com Internet. Adiante...

Correndo o risco de comenter alguma inexactidão (afinal escrevo num blog em que a maioria dos bloggers são potenciais farmacêuticos) gostaria de lançar uma grandiosa votação!

Sim, quais "New Seven Wonders" qual quê!

O que eu realmente quero saber, e penso que Todo o Mundo em geral também, é:


Qual é o melhor Xarope de todos os tempos!

Eis aqui algumas sugestões:

a) Maxilase: O grande clássico dos Anti-inflamatórios! O seu ingrediente secreto? Sacarose!!! Recentemente surgiu a versão em comprimidos mas, digam lá com franqueza, será a mesma coisa???!!!
b) Mucoral: Outro grande clássico, usado pelas Mães por esse mundo fora para acalmar a tosse dos seus doentes rebentos.
c) Bissolvon: um grande Hit nos chuvosos dias de Outono, em que a constipação começa a apertar e a tosse e a expectoração e...argh. Pronto, eu paro...
d) de Cenoura: uma das mezinhas caseiras mais usadas, feito no conforto do lar a partir de cenoura ralada e quilos e quilos de açucar. Quais excipientes, quais principios activos!

Votem já! A vossa opinião é importante! Comentem e digam de vossa justiça, caríssimos leitores!