Dar de...
Bom, está na altura…vou dar de frosques! Ala que se faz tarde!
Saudações
Algo para ocupar o tempo dizendo toneladas de rigorosamente nada (de especial)
Kassabian Kulturssabian
A escovagem dos dentes está envolta num misticismo tal que é para mim muito difícil falar nela, por isso vou antes falar do diagrama de carga da rede nacional eléctrica. Ora bem, hoje, dia 13 de Julho de 2009, observou-se um pico na carga da rede eléctrica por volta do meio dia, estando o valor da carga em cerca de 5200 MW (MegaWatt, para os leigos). No entanto, este valor esteve um pouco aquém do previsto, os 5400 MW, por volta das 11 horas da manhã. Razões para esta falha de previsão? Não as sei. Mas sei que a partir de agora vou estar mais atento a estes gráficos da REN onde posso seguir em tempo real os diagramas de carga da rede.
Ok, é o último por hoje! Só para mostrar o meu vício nos primeiros dias em Bona para afogar as más ideias sobre o gueto. Vinhaça da boa pá! Importante para a sua aquisição foi o facto de se poder abrir a garrafa sem saca-rolhas, e a qualidade claro (sou um verdadeiro conneceur em termos de vinho!) Este vinho é típico de Bona como se pode deduzir pelo nome "Coeur de Méditeerranée".
Saudações.
Link: http://www.myspace.com/wearethepill
(Reparem naquele gatuno cor-de-rosa mesmo em frente....fosca-se)
O que rodeia a residência é tão mau que estou a aproveitar uma longa estadia no apartamento da minha mais que tudo que tem vista para umas árvores muito mais jeitosas e esquilos. Não, não caço para comer. Já fizémos amizades e participámos num protesto com uma cadeira vermelha e tudo (parece estúpido mas é real).
Os comboios/eléctricos têm máquinas para comprar bilhetes dentro das carruagens o que é bastante bom. O problema é que só aceitam moedas mas as máquinas exteriores aceitam notas também. Porém, dado que na linha em que apanhamos o eléctrico cerca de 90% das estações não têm máquinas exteriores, é lixado quando só temos notas, o que já aconteceu. É das poucas coisas que não percebo por estas bandas. Isso, o jantar às 18:00, que é a hora do lanchito, e o facto de ter visto uma senhora a apanhar banhos de sol num relvado enorme em frente à universidde apenas de soutien e cuecas, uma visão um pouco aterradora uma vez que que ela tinha, assim de olho, cerca de 100 Kg.
Saudações
ERASMUS é o nome do programa a que me candidatei e consegui ficar colocado em Bona durante 3 meses. Bona...Quando pensamos em Bona pensamos em quê? Não sei, mas alguém me disse que a casa do Beethoven é para essas bandas. A viagem está marcada para dia 30 de Março, próxima segunda-feira, e o que é que me passa pela cabeça? "O penálti a favor do Benfica na final da taça da liga".
Acho que já não há volta a dar, temos de admitir que o país (e o mundo) está (estão) em crise. Podemos fazer alguma coisa para contrariar a crise e voltar a uma época de prosperidade? Provavelmente não. Os mercados económicos são demasiado complicados para que pessoas como nós entendamos o que por lá se passa. O que sabemos é que já não estamos em tempo de vacas gordas (para os que não conhecem esta expressão: não vão já a correr ali para a zona do instituto superior técnico à procura de senhoras que passam recibos verdes só porque pensam que elas perderam peso!). Então o que havemos de fazer se não percebemos nada de spread's, TAEG's e bailouts? "Diz-nos André, como é que podemos sobreviver a esta crise?!" Querem a resposta a isso? Simples! Escrevam um livro sobre a crise e como sobreviver a ela.
Estou a enviar estas letras para aqui apenas para informar que no site de uma cadeia de grandes lojas que vendem mobília e acessórios para a casa cujo nome começa com um "I", acaba num "A", e no meio tem a frase "O que é?" dita de uma forma extremamente rápida, existe uma ajudante virtual que pode deliciar o comum utilizador do PC por algum tempo. Basicamente, a ajudante virtual tem o objectivo de esclarecer algumas dúvidas colocadas pelos visitantes do site. A criatividade pode ser a chave de uns 20 minutos, vá lá de uma meia hora bem passada.
Toda a cerveja tem um preço. Poderia parecer um título absurdo ao considerar a cerveja um ser vivo passível de ser corrompível, no entanto, todos nós sabemos que não há nada mais íntegro que uma cervejola bem fresquinha! Porém, não é sobre honestidade que quero escrever, mas sim sobre cerveja e o seu preço.
O plágio é uma arte muito bonita. A ideia de pegar em palavras ou ideias de outro e fazê-las passar por nossas ideias é genial. Para além do conceito, a própria palavra plágio é bonita. Plágio. Plágio parece um nome de jogador de futebol italiano, "plátchió". Com tanto elogio ao plágio, vocês devem estar a questionar-se "Será que os temas e as rábulas tão engraçadas que o André traz a este espaço de comédia não são plagiadas de algum lado?". Ao que eu vos respondo com palavras da minha autoria "Só sei que nada sei!".
São coisas indispensáveis de qualquer dispensa que se preze, daí o adjectivo: indispensável na dispensa. Feito o trocadilho inicial estúpido, e já habitual, resta-me falar desses tais produtos, são eles o papel de alumínio, a película aderente e o papel vegetal. Atrevo-me a classificá-los como os produtos mais estranhos alguma vez criados à face do planeta Terra, e podiam ter sido criados e mantidos isolados, mas não, curiosamente andam sempre juntos.
O acrónimo CAPTCHA deve derivar de Caraças As Palavras esTão Complicadas paHra cAraças! Peço desculpa pela minha idiotice, mas depois de ver tantos CAPTCHAs os neurónios começam a deixar de funcionar. O que é o CAPTCHA? Para vos explicar temos de voltar uns anos atrás.
Corria o ano de 2005. Corria se calhar é um termo exagerado... O ano de 2005 está para o ano de 2008, como o Francis Obikwelo está para o Usain Bolt. O ano de 2005 é um avião comercial e o de 2008 é um caça. O ano de 2005... Ok, acho que já perceberam. Mas então, o que aconteceu no ano de 2005? Foi fundado o Kassabian. E em que dia? Dia 7 de Setembro. E este é um post de parabéns? É sim, senhor. Percebem agora porque é que eu digo que o de 2005 andava e este corre? (Todos em coro) Percebemos!
Eram uma vez três talheres que decidiram fazer um prato. O primeiro fez um prato de palha. Veio o utilizador e, como a comida estava quente, soprou e o prato voou. O segundo [...]. O terceiro fez um de loiça e esse resistiu. Não criei o título deste post apenas para fazer um trocadilho com a história dos três porquinhos. Criei-o porque há algo que me aflige há algum tempo e que são as refeições que vêm acompanhadas de três talheres: um garfo, uma faca e uma colher.
Há muita gente que se considera profissional nalguma coisa. Há profissionais no atletismo, há profissionais no futebol, há até quem se auto-intitule "O melhor" a fazer umas ameijoas à bulhão pato, todos esses são bons a fazer algo. Até há pouco tempo eu achava que não prestava para muita coisa, já que desportos, cozinha ou golfe não são o meu forte. Hoje, finalmente, eu descobri a actividade em que me destaco, o "fazer a cama a puxar as orelhas".
5h30: Acordei, porque tal como um bom pescador que se levanta cedo, é esta a hora que as melgas mordem mais. Na verdade, acordei porque ouvi um zumbido. Penso que as leis da selecção natural de Darwin não se aplicam às melgas, aliás, acho que toda a teoria da evolução se desfaz quando consideramos as melgas. Em teoria estes bichos já não deveriam fazer qualquer barulho a voar (para que as suas vítimas não os ouvissem), mas o que acontece na realidade é que não só fazem muito barulho, como insistem em fazê-lo aos nossos ouvidos.
Já não escrevo no blog há algum tempo. Principalmente por falta de tempo, mas também por falta de imaginação. No entanto, há algo que me tem deixado intrigado nos últimos dias e que tenho de deixar aqui sob a forma de um pensamento.
Relógios são algo que não utilizo. Tudo começou quando descobri que o telemóvel me poderia dar as horas e, para além disso, o facto de não ostentar sinais exteriores de riqueza, me daria maiores probabilidades de não ser assaltado. Desde a altura em que deixei de usar relógio que não voltei a ter vontade nem necessidade de ter um. Até porque o relógio me levanta alguns problemas, como o "Será que devo usar no braço direito ou esquerdo?". Um pouco como o risco do cabelo. Por todas essas razões acabei com os relógios, e também com o risco no cabelo...
Existem muitas diferenças entre homens e mulheres. Uma delas é que um dos grupos possui voluptuosos seios. Ok, há alguns homens que também possuem seios grandes, mas esses são uma pequena maioria. Agora, a grande diferença entre homens e mulheres reside na situação de introduzir um novo electrodoméstico em casa. Tomemos como exemplo a aquisição de um novo sistema de home cinema (DVD + Sistema de som).
Uma coisa que eu tenho andado a pensar é se os aviões terão uma chave? Os carros têm uma chave para que possamos entrar neles e depois os ligar. Será que os aviões têm o mesmo sistema, ou deixam-nos na pista abertos? É que tendo ou não tendo chave alguns problemas se põem.
Qualquer programa com convidados. Talkshow, concurso, entrevista... Sempre sonhei ir a um. Não para ser conhecido, mas por uma razão apenas, já repararam que sempre que esses programas estão a ir para intervalo ou estão a acabar, naquele momento em que a música sobe, os convidados continuam a falar com os apresentadores? O que é que eles estão a dizer? Sempre fiquei curioso.
Dei por mim a relembrar-me que não aprecio musicais.
Perdi algum tempo do meu dia de hoje a pensar nos gestos que fazemos com os dedos. Já não falo na imitação do órgão sexual masculino pelo simples levantar do dedo médio da mão. Falo de outros mais estranhos como o "fixe" com o polegar esticado ou os dedos indicador e médio cruzados, em forma de figa, como que a dizer que estamos a mentir, ou mesmo para nos dar sorte.
Era uma vez três porquês que decidiram construir, cada um deles, uma casa. O primeiro porquê construiu uma casa de palha, veio o lobo (que não sofria de asma) soprou e a casa foi ao ar. O segundo porquê construiu uma casa de madeira, o lobo chegou, bufou e a casa voou. O terceiro construiu uma casa de tijolo, o lobo meteu-se dentro de uma retroescavadora e destruiu a casa. Conclusão, os porcos não sabem construir casas e por isso é que os comemos no espeto. Fim.
Basta juntar 100 g de imaginação, 200 g de piadas e uma pitada de sátira à actualidade (como alternativa pode usar-se temas do quotidiano). Escreve-se tudo, deixa-se a marinar um pouco e vai ao forno a 250 ºC, durante 5 minutos, para ficar chocante. E pronto, está feito mais um post... Este é o modo mais simples e talvez mais antigo de fazer publicidade, transformar aquilo que se pretende publicitar numa receita! E isto... já chateia um pouco...
De certeza que já houve um espertinho aí desse lado a responder ao título com a expressão "É cor de burro quando foge!". Desde já, um muito obrigado por interromper este post logo no início... Posso continuar ou vai continuar com essas parvoíces? Obrigado.
Porque é que as tias insistem sempre para que nós comamos mais? Porque é que elas no final da refeição dizem sempre coisas do género "Então? Não comes mais? Olha que ficas mal... Come só mais esta fatiazinha de bolo..."?
Recordo o dia em que fui alegremente àquela loja de brinquedos, cujo nome pode ser traduzido para português por "Brinquedos somos nós", comprar um Tamagotchi. Apesar de recordar que naquele dia fui lá alegremente, hoje não recordo esse dia com alegria.
As greves são muito chatas para a população, excepto para a parte da população que está a fazer greve... É curioso como as greves calham sempre junto ao fim de semana, ou junto a feriados, porque é que não se marca uma greve para uma quarta feira? Sendo o meio da semana iria incomodar muito mais gente. No entanto os sindicatos acham que o melhor dia é mesmo a sexta feira.
A guerra é um flagelo... A fome nos países pobres é outro... Mas para mim, o maior problema mundial são as calças com botões no lugar do fecho.
Ultimamente muito se tem discutido acerca de cabos de alta tensão e dos problemas que eles podem causar na saúde das pessoas, como "câncaros" e coisas do género. Para mim o problema da alta tensão não está nos cabos, mas sim nas artérias. Sim, é a alta tensão arterial que mais mata neste país. Eu ainda não vi nenhum cabo a morrer de enfarte agudo do miocárdio, ou de acidente vascular cerebral (não que já tenha visto pessoas a morrer destas maleitas, mas pelo menos já ouvi dizer que é possível).
Tema polémico que trago aqui hoje: deve ou não aquecer-se a ponta de um avião de papel antes de o lançar? A resposta é não. Adeus e até amanhã! Ok, pronto, eu escrevo mais qualquer coisa. Pronto, já escrevi. Adeus e até amanhã! Vamos lá falar a sério. Lembram-se de quando faziam aviões de papel? Não se lembram? Então não faz sentido eu escrever isto. Adeus e até amanhã!