Os 80. Ah, os loucos anos 80 do século passado.....

Devo dizer que foi ódio à primeira vista. A única coisa boa dos oitenta deve-se ao facto de maior parte das pessoas de quem gosto terem nascido nessa época (inclusivé eu, naturalmente), nada mais.
É que é tudo muito mau. As cabeleiras revoltas e permanentadas (cof, cof, vergonha, vergonha...), as calças de ganga rasgadas (tendência que se prolongou para os 90's), o cabedal. Muito cabedal preto havia naquele tempo, Meu Deus. Os filmes.
Mel Gibson com uma grande guedelha??? "Karaté kid" e sequelas? (este sim está entre os meus piores, medo!). Ui, até dói.
Enfim, mas realmente não era bem disto que vos queria falar. Estava eu deprimentemente em casa às duas da manhã de uma sexta distraidamente a ver os "All time hits" da VHI Classics ( patético, eu sei) - "All time hits" esses em que o "All time" aparentemente se refere só a esses famigerados anos - quando reparo:
Que estranhos instrumentos se inventaram naquela época, instrumentos esses que nunca mais, e para resguardo das nossas preciosas sanidades mentais, voltarão a ser vistos na TV no nosso tempo de vida (graças à Deusa), perdendo-se na bruma....(a arqueologia do século XXX há-de ser gira e interessante, sem dúvida).
O mais estranho tem de ser aquele com que vos brindo a

Ou então serve para, análogamente a uma guitarra, mudar de acorde??? Hummmm.....
Mas o que me irrita mesmo mesmo acerca destes objectos do Demo é a forma como o seu som se adapta maravilhosamente ao clima de artificialidade e pretensa rebeldia desses anos. "Epah, sou bué rebelde, tenho um...... (aceitam-se sugestões para o seu nome...), man!!!"
Argh....
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